Quem dera eu pudesse vê-la
Como sempre à vejo em meus lindos sonhos
Olhando-me com ternura, desinibida...
Deixando-me levá-la, descontraida...
Ao vento forte que emana a cena
Me faz sentir os seus cabelos soltos
À mergulhar num contorno pleno
De amor profundo entre nossos rostos...
Ao ver-te dançando neste meu deleite
À rodopiar teu corpo esbelto, lindo...
Em meu peito o coração explode... alegre...
Enquanto meu sonho não se faz infindo...
Juro ! Eu não queria nunca acordar!
Poder estar contigo eternamente...
Mesmo que fosse nos meus sonhos, tantos...
Pois são tão claros, límpidos... como um presente !
Porém aos poucos vou me desvencilhando...
Cuidando da vida real, com simples desvelo
Pois sem você, fuguindo da minha mente...
O que me resta? Um terrível pesadelo!
(Uriél Polichetti)
Deixando-me levá-la, descontraida...
Ao vento forte que emana a cena
Me faz sentir os seus cabelos soltos
À mergulhar num contorno pleno
De amor profundo entre nossos rostos...
Ao ver-te dançando neste meu deleite
À rodopiar teu corpo esbelto, lindo...
Em meu peito o coração explode... alegre...
Enquanto meu sonho não se faz infindo...
Juro ! Eu não queria nunca acordar!
Poder estar contigo eternamente...
Mesmo que fosse nos meus sonhos, tantos...
Pois são tão claros, límpidos... como um presente !
Porém aos poucos vou me desvencilhando...
Cuidando da vida real, com simples desvelo
Pois sem você, fuguindo da minha mente...
O que me resta? Um terrível pesadelo!
(Uriél Polichetti)


Nenhum comentário:
Postar um comentário